O Caravela Portuguesa, abre-alas da escola, abriu
os caminhos na avenida como naus que descobriram as ilhas no século XV sob
comando de Diogo Gomes, da coroa de Portugal, que se instalou na região
desabitada e formou colônia até sua independência, em 1975.
A Vila
surpreendeu com Comissão de Frente, colocando escravos e navegadores
portugueses para integrar o abre-alas. No interior da Caravela, escravos
africanos atrás das grades como prisioneiros, de onde também saía fumaça,
efeito utilizado pela escola para dar mais realidade ao primeiro carro.As
Baianas, s usaram vestido todo branco, com detalhes em vermelho, e
representaram a África como berço da humanidade.
A grande novidade foi o recuo da bateria, da
bateria da escola, ação inédita no carnaval deda capital, uma cortina com as cores da bandeira da União
da Vila e de Cabo Verde tirou a visão do
público, enquanto os integrantes
trocavam de roupa. Foram alguns minutos de inovação, até que a bateria
ressurgiu novamente vestida como turistas que visitam o país. A primeira fantasia fazia referência ao regime
político presidencialista de Cabo Verde,a ação foi comanda por Caren Nurimar,
que disse estar satisfeita, que tudo tinha dado certo!
Fotos: Fátima Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário