Na verdade, analisando friamente, nem eu mesmo sei como fui parar no carnaval. Ou melhor: sei sim – estava no sangue!
Investigando minha família, não encontrei nenhum antepassado que fosse do ziriguidum, nem do balacobaco.
Da minha parte, como filho temporão, via meus pais, Enio e Yara, levarem meus irmãos bem mais velhos aos Bailes do Partenon Tênis Clube, na Av. Bento Gonçalves. Eu, ainda criança, ficava na casa de uma tia-avó, chamada Araci. Este morava na Rua Coronel Vilagran Cabrita, bem nos fundos do Salão do Partenon Tênis Clube. Então, passava as noites ouvindo as marchinhas e acabava “pulando” num quarto decorado de forma improvisada pela Tia Araci.
Tenho certeza de que foi ai, que o “mosquito do carnaval” me picou. Por dois anos, 1979 e 1980, desfilei no bloco Alegríssimo, também do Partenon e no ano seguinte tomei a decisão: quero mais, quero desfilar numa Escola de Samba.
Com 16 anos, numa época em que com essa idade ainda éramos crianças, resolvi ir sozinho, bater na quadra do Acadêmicos da Orgia. Confesso que não me senti muito à vontade. Lembro-me que ao entrar ouvi de um grupo: Chiii pingou leite! Não dei bola. Fui e escolhi uma fantasia de destaque de ala (na época era o máximo) e desfilei ao som: Hoje eu sou o Astro, Hoje o Astro sou eu....
De lá para cá a minha paixão pelo carnaval, só aumentou.
Desfilei em várias escolas e tribos, em alas, em carros, ...
E eis que em dezembro de 1997, surge o convite para que eu concorresse a Rei Momo de Porto Alegre.
Num primeiro momento, fiquei assustado com a idéia. Ser o representante daquela manifestação que eu tanto amava... que compromisso.
Com o incentivo de familiares (aqui destaco minha irmã Maria Helena, minha primeira incentivadora) e de vários amigos, me inscrevi. Diga-se de passagem, no último dia e na última hora.
Concorri e venci! Reinei nos anos de 1998 a 2000.
Depois eu conto como foi cada uma destas cortes!
Investigando minha família, não encontrei nenhum antepassado que fosse do ziriguidum, nem do balacobaco.
Da minha parte, como filho temporão, via meus pais, Enio e Yara, levarem meus irmãos bem mais velhos aos Bailes do Partenon Tênis Clube, na Av. Bento Gonçalves. Eu, ainda criança, ficava na casa de uma tia-avó, chamada Araci. Este morava na Rua Coronel Vilagran Cabrita, bem nos fundos do Salão do Partenon Tênis Clube. Então, passava as noites ouvindo as marchinhas e acabava “pulando” num quarto decorado de forma improvisada pela Tia Araci.
Tenho certeza de que foi ai, que o “mosquito do carnaval” me picou. Por dois anos, 1979 e 1980, desfilei no bloco Alegríssimo, também do Partenon e no ano seguinte tomei a decisão: quero mais, quero desfilar numa Escola de Samba.
Com 16 anos, numa época em que com essa idade ainda éramos crianças, resolvi ir sozinho, bater na quadra do Acadêmicos da Orgia. Confesso que não me senti muito à vontade. Lembro-me que ao entrar ouvi de um grupo: Chiii pingou leite! Não dei bola. Fui e escolhi uma fantasia de destaque de ala (na época era o máximo) e desfilei ao som: Hoje eu sou o Astro, Hoje o Astro sou eu....
De lá para cá a minha paixão pelo carnaval, só aumentou.
Desfilei em várias escolas e tribos, em alas, em carros, ...
E eis que em dezembro de 1997, surge o convite para que eu concorresse a Rei Momo de Porto Alegre.
Num primeiro momento, fiquei assustado com a idéia. Ser o representante daquela manifestação que eu tanto amava... que compromisso.
Com o incentivo de familiares (aqui destaco minha irmã Maria Helena, minha primeira incentivadora) e de vários amigos, me inscrevi. Diga-se de passagem, no último dia e na última hora.
Concorri e venci! Reinei nos anos de 1998 a 2000.
Depois eu conto como foi cada uma destas cortes!
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