A Corte do Carnaval da Capital gaúcha , mais uma vez estará presente.
História das Máscaras e Baile de Máscaras
As
máscaras surgiram em 30.000 anos AC onde era fabricada e ornamentada para ser
usada em celebrações, cultos e rituais de povos primitivos. No Egito Antigo, as
máscaras eram usadas na crença da passagem para a vida eterna. Colocavam uma
máscara na face dos mortos. Os Gregos usavam as máscaras em cerimônias
religiosas. Na China, as máscaras eram usadas para afastar os maus espíritos.
Desde o início do século XX, as máscaras eram usadas no Teatro Oriental,
máscara como parte do figurino de suas peças. Já no Teatro Ocidental, as
máscaras traduziam as expressões de alegria e de tristeza, representando os
sentimentos do personagem de um rei, de um guerreiro. Na Itália eram usadas
pelos "bobos da corte", artistas do riso, transformaram-se em
Arlequim, Pulcinella, Pierrot e Colombina, personagens que inspiraram o
Carnaval de Veneza.
No século XV, os historiadores registram o "Ball Masquê", como o primeiro baile de máscaras. No Ball Masquê o uso de máscaras era obrigatório e satisfatório devido a constantes conflitos políticos. Os cortesãos mascarados faziam brincadeiras, confiantes no anonimato, extravasando todos os seus impulsos reprimidos, libertando-os das normas sociais. Em Veneza, as máscaras tornaram-se peças decorativas, transformando-se em principal atividade econômica para a região.
No século XV, os historiadores registram o "Ball Masquê", como o primeiro baile de máscaras. No Ball Masquê o uso de máscaras era obrigatório e satisfatório devido a constantes conflitos políticos. Os cortesãos mascarados faziam brincadeiras, confiantes no anonimato, extravasando todos os seus impulsos reprimidos, libertando-os das normas sociais. Em Veneza, as máscaras tornaram-se peças decorativas, transformando-se em principal atividade econômica para a região.
Os
Bailes de Máscaras, também chamados de Bailes à Fantasia ou Bals Masqués foram
os eventos precursores do carnaval moderno no Brasil.
Na
primeira metade do século XIX, para fazerem frente ao conjunto de brincadeiras
conhecido como Entrudo, os bailes marcaram a adesão da
nova burguesia capitalista à folia e a incorporação ao carnaval brasileiro do
luxo e sofisticação característicos das festas de Paris. (Ferreira, 2005a,
2005b)
Os
primeiros bailes carnavalescos brasileiros tiveram lugar no Rio de Janeiro, já no final da década de
1830. Só era permitido a entrada de duques, rainhas, princesas, príncipes,
condes, condensas, duquesas, etc. E até hoje é realizado.
Adoro Máscaras, gostei de saber mais sobre elas!
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